
“O Filme apresenta imagens de uma micro-esfera de poliestireno com cerca de 4µm de diâmetro sendo capturada pela pinça. Foi usado um microscópio Nikon Eclipse TE300 para construir a pinça ótica. Isso porque podemos aproveitar todas as facilidades que ele oferece para produção de boas imagens em grande aumento (no Filme 1 o aumento usado foi de 100X). Esse microscópio é invertido, o que significa que o que observamos é equivalente ao fundo de uma piscina de vidro, que corresponde à nossa amostra.
Imagine que o teto da sala onde você se encontra é o fundo de vidro de uma piscina e direcione sua visão a ele. Você vê nesse caso uma imagem semelhante à que é mostrada no Filme 1. O laser está chegando focalizado numa região de cerca de 0.01 µm2, cerca de 1000 vezes menor que a área da bolinha observada, no centro da tela. Propositadamente excluímos a imagem do laser do campo de visão. Observe que num determinado momento uma das bolinhas da tela fica parada enquanto as outras se movem. Ela está presa pela PO e estamos deslocando toda a “piscina” para um lado e para outro. No lugar da bolinha poderíamos manipular células, bactérias e protozoários, sem matá-los, onde se percebe a possibilidade de aplicações em biologia celular.” [ Laboratório de Pinças Óticas UFRJ- Instituto de Ciências Biomédicas, Depto. de Anatomia. ]
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Imagine que o teto da sala onde você se encontra é o fundo de vidro de uma piscina e direcione sua visão a ele. Você vê nesse caso uma imagem semelhante à que é mostrada no Filme 1. O laser está chegando focalizado numa região de cerca de 0.01 µm2, cerca de 1000 vezes menor que a área da bolinha observada, no centro da tela. Propositadamente excluímos a imagem do laser do campo de visão. Observe que num determinado momento uma das bolinhas da tela fica parada enquanto as outras se movem. Ela está presa pela PO e estamos deslocando toda a “piscina” para um lado e para outro. No lugar da bolinha poderíamos manipular células, bactérias e protozoários, sem matá-los, onde se percebe a possibilidade de aplicações em biologia celular.” [ Laboratório de Pinças Óticas UFRJ- Instituto de Ciências Biomédicas, Depto. de Anatomia. ]
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